Um estudo publicado pela Agência Internacional de Energias Renováveis (IRENA) mostra que, em 2050, a perspectiva é de que as energias renováveis representem 86% da matriz mundial de energia elétrica. A publicação ainda prevê um alcance de 40 milhões de empregos em energias renováveis pelo mundo — vindas do movimento de transição energética — em que quase metade dessas vagas será do setor de energia solar fotovoltaica.

Levando em consideração o estudo e os impactos causados pelo cenário atual de crise, podemos dizer que a adoção de medidas de recuperação econômica, pautadas na transição energética, é uma ótima escolha.

#Criando laços entre economia e sustentabilidade
No momento de recuperação econômica, pós-pandemia, serão cobradas ações mais alinhadas à contenção dos impactos causados pelas mudanças climáticas.

O isolamento social já está comprovando os benefícios da redução de emissão dos gases de efeito estufa na atmosfera — mudanças de impacto global apontam para um mundo mais interconectado e sustentável.

O movimento de transição energética, responsável pela busca de novas formas de geração e consumo de energia elétrica, tem como principal desafio reduzir a emissão de carbono no planeta. Nesse sentido, a energia solar surge com uma das principais fontes de energia renovável, contribuindo para o processo de descarbonização do meio ambiente.

O contexto atual de crise exige um novo olhar sobre as questões econômicas e a geração da própria energia pode contribuir bastante para esse aspecto.

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