A pandemia do coronavírus chegou ao Brasil e, assim como no resto do mundo, fez com que a maioria da população se isolasse em suas casas e readaptasse seu estilo de vida. Enquanto muitos adultos adotaram o trabalho por home office, crianças e adolescentes mantêm seus estudos em formato EAD, tudo através de dispositivos eletrônicos e acesso Wi-Fi.
Esse consumo elétrico, que antes era feito fora, agora passou para dentro de casa, e junto com a demanda habitual dispararam os relógios medidores das residências dos brasileiros. O resultado direto disso, claro, é o aumento nas já onerosas contas de luz que não param de chegar e que afetam o orçamento da maior parte dos consumidores.
Exceto para o público de brasileiros com energia solar residencial que, hoje, chega a mais de 156 mil no país, de acordo com o banco de dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
Abastecidos pela luz do sol, esses moradores conseguem gerar toda ou parte da energia que consomem em sua casa, resultando em uma economia de até 95% na conta de luz mensal.
Para isso, os sistemas devem ser projetados de acordo com o consumo de cada residência, trabalho feito pelas empresas de energia solar que comercializam e instalam a tecnologia.
É dessa forma que muitos consumidores, mesmo com o aumento do consumo no isolamento, conseguiram manter a economia de 95%, pois possuíam créditos acumulados de meses anteriores.
Da mesma maneira, empresas e comércios que investiram nos sistemas, e que agora estão paralisados, seguem colhendo os frutos da tecnologia e acumulando os créditos.
A redução na conta, junto com outras vantagens dos sistemas, como imunidade contra a inflação e a vida útil acima de 25 anos, segue puxando o número de instalações a cada ano no Brasil.
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